O fato de isto estar documentado e traduzido em palavras serve para justificar e embasar o processo como legítimo.
Esta documentação é a transparência do processo.
O processo criou a necessidade da documentação, e não o contrário.
Eu não sei porque é que isto acontece, a documentação é a minha interpretação sobre como o processo acontece. Veja como destruir isto em Como intervir e interferir.
Fui levado a rotular e definir o processo como um trabalho de “Engenharia Social”.
Isto não é um processo premeditado, pensado, planejado.
Isto não nasceu, não foi criado, não <insira sua presunção habitual aqui>. Quando eu digo que não sei do que se trata estou querendo dizer exatamente isto.
Isto não é financiado por alguém, alguma instutuição ou alguma empresa.
Isto não é tema de trabalho acadêmico de alguém.
Isto não é tentativa de botar o discurso em prática. Está mais para prática que define o discurso.
Não tem como se considerar um matehackers-hacker. Provavelmente é o tipo de coisa que acontece por ausência de outra decisão ou escolha. Nunca serão.
Como intervir e interferir
Isto não é pra quem fala, é pra quem faz.
Modo direto:
Preste atenção nas próprias ações e atitudes e documente aqui nas Intervenções a interpretação obtida.
Esta parece ser a única forma transparente e elegante de fazer isto, e esta documentação é a elucidação disto.
Modo passivo:
Preste atenção nas ações e atitudes de outra pessoa ou do Matehackers como um todo, interprete e documente aqui nesta página. Pode ser nas Interferências ou de outra forma.
Este modus operandi tem consequências que nem todas as pessoas estão dispostas a enfrentar. Somente adote este modo se não tiver família, dinheiro, emprego, imagem social, etc. Parece que as pessoas não gostam de se sentir analisadas, intepretadas, manipuladas, etc. Considere-se avisadx.
Moto ativo:
Hackeie o MateHacked, subvertendo a lógica da subversão, reciclando a reciclagem, destruindo a destruição.
Esse é o estado real de Guerra e nem Chuck Norris será páreo para quem adotar este modo.
Modo subversivo:
Não documente nada. (Recomendado).
Isto serve para quem quer ver a mudança acontecendo sem comprometer sua imagem, integridade, etc.
Ninguém é engenheirx social. Então qualquer intervenção é válida.
Pessoal não usa. Minha teoria é que não há necessidade no momento, como aconteceu na época de “ouro” do pontaopad.me e piratepad.me.
Pessoal não usa porque não sabe usar, flagrei usando a lista de e-mails para fazer documentos colaborativos. Preguiça?/desinformação?/incapacidade? de “clicar em links”. Engraçado que em google.com todo mundo clica.
Consegui fazer o Lucas criar a “Etiqueta da lista de e-mail” produzida aqui: Matiqueta.
Deu certo até demais, o pessoal está utilizando a lista de e-mail para coisas que poderiam ser feitas no google docs, no gtalk, no google hangout, etc. (não estou nem mencionando outra ferramentas mais eficientes neste tópico).
Relatos de experiência:
Parece que o pessoal usa mais a lista quando o debate é promovido.
Parece que tem gente que acaba ficando sem tempo de acompanhar algumas listas e acaba largando a lista por completo ou quase isto.
Parece que o pessoal fica com medo de usar a lista quando certos egos começam a se exaltar lá.
O Ego deve ser utilizado sempre como ferramenta e nunca de forma “natural”. Isto deve ser debatido e experimentado mais.
Planos e propostas:
É provável que educação sobre utilização de recursos mais eficientes para ler listas de e-mail pode ajudar a ampliar o uso.
Por exemplo, tem gente que não sabe que da pra ler só os tópicos das listas.
Educação sobre postagem e uso inteligente dos recursos pode melhorar a saúde da lista.
Por exemplo, a maioria dos usuários de Gmail tem péssimos hábitos de postagem em listas. Não vou nem mencionar usuários de Outlook.
Há de se ter parcimônia ao administrar métodos educativos.
A experiência demonstra que arrogância é ineficiente para educar usuários de listas de e-mail. É altamente provável que atitudes arrogantes afaste usuários ao invés de educá-los.
Afirmação do coletivo através de uso criativo do recurso léxico.
Por enquanto está sendo promovido por alguns e amplamente aceito.
Talvez seja somente uma fase isto.
Existe a possibilidade de alguém estar incomodado com isto, ou vir a se incomodar com uso muito amplo. O ambiente jocoso que isto permite praticamente elimina as chances de alguém expressar inconformação.
Promover o nudismo como expressão natural em detrimento de ideologias e filosofias comumente aceitas e malevolamente associadas com o erotismo e em desfavor do liberalismo.
Não ta dando certo, ninguém me leva a sério nessa. Tenho a impressão de que as Fêmem estão desfrutando de uma repercussão mais significativa.
Promover o uso do cérebro através do uso e estudo de tecnologias alternativas.
Olha a página de “Quem sou eu” que eu fiz no site do MateHackers, se isto não motivar alguém a pelo menos botar o nome nesta página, então eu sou um inútil completo mesmo e tenho que calar a boca, ficar quieto e não dizer nada.
É altamente provável que a grande maioria das pessoas irá inferir interpretações altamente presunçosas sobre este trabalho.
Engenharia social é amplamente mal vista.
Por ser praticamente incompreensível para a maioria das pessoas, é provável que as pessoas busquem se afastar o máximo possível assim que perceberem que estão participando de um processo de engenharia social
Por consequência disto, quem promove e trabalha com engeharia social provavelmente não vai promover um processo de transparência como eu estou fazendo aqui.
É justo que se lute para tornar processos de engenharia social transparentes e que se fomente o questionamento e o debate sobre este tema.
Isto se justifica porque há diversos processos de engenharia social sendo utilizados para induzir as pessoas de acordo com interesses quase sempre escusos.
A experiência demonstra que mesmo aqueles que são capazes de perceber os processos de indução são passivos em relação a eles.